sábado
terça-feira
Conclusão Oficina de Teatro de Boneco
sexta-feira
Nova Oficina
Estão abertas as inscrições para a Oficina de Confecção de Bonecos de Mamulengo. A oficina, ministrada por Maria Oliveira, é destinada a atores e artistas populares, arte-educadores, e demais pessoas interessadas. Será realizada no Espaço Pasárgada, de 20 a 24 de novembro deste ano, das 9 às 13 horas.
Inscrições no local, pela manhã, com Carmem.
Informações: (81) 3134 3000 Ramal 3013 - Carmem
Outras informações: Gilblênio Saadh, fone: 8805 8732
E-mail: gilblenio_lua@hotmail.com
Maria Oliveira é atriz, manipuladora e arte-educadora e tem vasta experiência com teatro de bonecos. Em Pernambuco, já participou de inúmeros espetáculos, além de ser fundadora, juntamente com Nilson Moura, do Grupo Inventa Coisas. Atualmente, Maria Oliveira tem se dedicado a ministrar oficinas e confeccionar bonecos para espetáculos de grupos profissionais e para trabalhos de campanhas educativas.
Oficineira: Maria OliveiraLocal: Espaço Pasárgada - Rua da União, 263, Boa Vista, Recife
Data: De 20 a 24 de novembro
Das 9 às 13h
sábado
sexta-feira
Relicário
Nilson Moura, ator
domingo
sexta-feira
Arte-terapia
A Clínica das Psicoses – Dr Jairo Goldberg (RJ)
Reabilitação Psicosocial – Dr Luis Carlos Wanderley (RJ)
Análise Bioenergética e Arteterapia – Edna Lopes/ UFPE
Grupo Operativo como Técnica de Intervenção – Evaldo Melo e Gonzaga Leal/ HUP
Capacitação em Saúde Mental – Dr Paulo Amarante/ FIOCRUZ
Arte – Educação como Intervenção Terapêutica – Noêmia Varela/ HUP
SEMINÁRIOS
Segunda Jornada de Saúde – HUP
II Fórum Conversando Sobre Saúde Mental – Sociedade Pernambucana de Psiquiatria
Clínica da Singularização – Luiz Gonzaga Leal – Secretaria de Saúde de PE
PUBLICAÇÃO
Oliveira, Maria José B. e Carvalheira Cristina – “Olinda, quando as Crianças Falam”, Funarte, Mamulengo Sorriso, Mec, Centro Luiz Freire, Olinda, 1985
Rocha, Elizabete e Oliveira, Maria José B. (co-autora) – “Expressão Corporal, a linguagem sutil dos movimentos”, Sociedade Pernambucana de Psiquiatria, Recife, 1999.
Oliveira, Maria José B. – “Dona Onça vai a luta”, texto infanto-juvenil, (inédito)
Oliveira, Maria José B. – Saúde Mental” , vários textos em roteiros (inéditos).
Fotógrafo: Gustavo Túlio
segunda-feira
Chuva de Caju
Como te chamas, pequena chuva inconstante e breve?
Como te chamas, dize, chuva simples e leve?
Tereza? Maria?
Entra, invade a casa, molha o chão,
Molha a mesa e os livros.
Sei de onde vens, sei por onde andaste.
Vens dos subúrbios distantes, dos sítios aromáticos
Onde as mangueiras florescem, onde há cajus e mangabas,
Onde os coqueiros se aprumam nos baldes dos viveiros.
E em noites de lua cheia passam rondando os maruins:
Lama viva, espírito do ar noturno do mangue.
Invade a casa, molha o chão,
Muito me agrada a tua companhia,
Porque eu te quero muito bem, doce chuva,
Quer te chames Tereza ou Maria.
poema "Chuva de Caju" de Joaquim Cardozo, 1936
Nota biográfica: Joaquim Cardozo nasceu em Recife no dia 26 de agosto de 1897.Estudou no Ginásio Pernambucano, formou-se em Engenharia enfrentando grande dificuldade financeira, que o obrigou a interromper o curso duas vezes. Joaquim foi um homem recatado e tímido, um intelectual de rara sensibilidade e vasta cultura (ele lia os poetas chineses no original). Na verdade foi um poeta em tudo o que realizou além da própria poesia. Engenheiro calculista, em parceria com Oscar Niemeyer, compôs autênticos poemas de concreto, na Pampulha em Belo Horizonte e em Brasília, de que são exemplos notáveis a igrejinha da Pampulha, a Catedral de Brasília e o Palácio do Planalto. Além de calculista, Joaquim foi chargista, teatrólogo, desenhista e até pianista. Como poeta cantou sempre as coisas do Nordeste e do Recife. O seu livro mais conhecido é Signo Estrelado e para o teatro, a peça O Coronel de Macambira. Joaquim voltou ao recife definitivamente muito debilitado e faleceu em novembro de 1978.
terça-feira
Bonecos
TEATRO DE BONECOS
Forrobodó da Vovó, texto e dir. de Nilson Moura
As Aventuras de uma Viúva Alucinada,de Ginu de Oliveira,dir. Nilson Moura
O Esculacho do Modenismo Vão, ou Libertas Quitéria Tamém, texto e direção de Nilson Moura
Festança, Mamulengo Só-Riso, texto e direção Fernando Augusto
O que é que tem na mata? Texto e direção de Nilson Moura (prêmio melhor texto, FUNDARPE)
PROJETOS
Ciclo Iluminuras do Centro de Estudos Ulysses Pernambucano:
-Monólogo Cartas à Spnoza – dir. Gonzaga Leal
-Noite Escura – dir. Antônio Cadengue
-Brasileiros, um Recital – Manuel Bandeira e Villa Lobos - dir.Musical André Filho
Projeto Fazendo Artes – Mão na Massa – MEC / FUNARTE/ LUIZ FREIRE
Descentralização Cultural - Sítio da Trindade –
Projeto Interação Escola Comunidade em seus diferentes contextos culturais existente no País - MEC e Centro Luiz Freire
Cooperativa Teatral Boca de Forno – Atriz e fundadora
Trupe Artística Mamulengo Inventa Coisa – Atriz e Fundadora
Oficina de adereços, bonecos e esculturas gigantes para eventos culturais e instituições.
Oficinas de bonecos (mamulengo) para crianças e adolescentes no Centro das Mulheres do Cabo.
Oficinas Culturais para grupos de mulheres do centro das Mulheres do Cabo.
Oficinas de Bonecos para Educadores Populares, Centro das Mulheres do Cabo.
ARTE-EDUCAÇÃO
Técnica do Serviço de Praças de Cultura/ Departamento Formação Cultural – Coord Carlos Varela – FCCR
Orientadora das Oficinas Culturais do PET – Prefeitura do Cabo e CENDHEC
Oficineira de Teatro de Bonecos – CECOSNE
Atriz e Roteirista do musical poético teatral Pó Compacto, com Júlia Lemos, Recife
Professora de Educação Artística - Escola Profissional do Cabo
Arte-educadora no Centro de Artes Terapêuticas do Hospital Ulisses Pernambucano.
Arte-Educadora no Centro de Atenção Psicossocial Estação Cidadania, Cabo, PE
Oficinas de Figurinos e Adereços para peças teatrais: infantil e adulto.
quinta-feira
Mãos Dadas
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considere a enorme realidade.
O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
Não serei o cantor de uma mulher, de uma história.
não direi suspiros ao anoitecer, a paisagem vista na janela.
não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida.
não fugirei para ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente.
A Ópera dos Três Vinténs
1928: Estréia a Ópera dos Três Vinténs, de de Bertolt. Brecht
sexta-feira
Dante
Em sua juventude, o escritor se engajou nas lutas políticas locais da cidade, a qual apresentava uma intensa e agitada vida pública. O escritor tornou-se prior da administração da cidade. Na divisão do partido dos guelfos, surgiram as facções branca e negra, a primeira moderada e a segunda radical. Dante enquadrou-se nos moderados e sua participação política se canalizou para as lutas contra as ambições políticas do papa Bonifácio VIII, que pretendia estender seu domínio. Com a vitória dos negros, Dante é exilado em 1302, indo para Roma, de onde jamais voltaria.
Exilado, Dante passa pelo período mais sombrio de sua vida, embora também o período mais prolífico de sua criação. A grande reputação literária de Dante repousa na Divina Comédia, obra que escreveu no exílio, iniciada entre os anos 1307 e 1314, sendo finalizada pouco tempo antes de sua morte, em 1321.
Fonte:http://victorian.fortunecity.com/
A MULA-SEM-CABEÇA
No Brasil, a lenda disseminou-se por toda a região canavieira do Nordeste e em todo o interior do Sudeste. A Mula-sem-cabeça, representa uma espécie de lobisomem feminino, que assombra povoados onde existam casas rodeando uma igreja.
Segundo esta lenda, toda a mulher que mantivesse estreitas ligações amorosas com um padre, em castigo ao seu pecado (aos costumes e princípios da Igreja Católica), tornar-se-ia uma Mula-sem-cabeça. Esta história tem cunho moral religioso, ou seja, é uma repreensão sutil ao envolvimento amoroso com sacerdotes e também com compadres. Os compadres, eram tidos como pessoas da família, e qualquer tipo de relação mantida entre eles, era considerada incestuosa.
A metamorfose ocorreria na noite de quinta para sexta-feira, quando a mulher, em corpo de mula-sem-cabeça, corre veloz e desenfreadamente até o terceiro cantar do galo, quando, encontrando-se exaurida e, algumas vezes ferida, retorna a sua normalidade. Homens ou animais que ficarem em seu trajeto seriam despedaçados pelas violentas patas. Ao visualizar a Mula-sem-cabeça, deve-se deitar de bruços no chão e esconde-se "unhas e dentes" para não ser atacado.
Dizem também, que se alguém passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece. A mula-sem-cabeça também é conhecida como a burrinha-do-padre, ou simplesmente burrinha.
Fonte: Rosane Volpatto
domingo
Manias
Manias, manias...
1. Viver no mundo da Lua.
-2.Gostar de ser pobre... Larguei um emprego na Globo (apresentadora) pra fazer teatro.
3. Tendência a boa samaritana, preciso ajudar pelo menos uma pessoa por dia (foram tantas as frias que entrei!)
4. Falar baixo, só aumento a voz quando percebo a cara de total incompreensão do outro (já reclamaram disso).
5. Noia, todas :) A pior delas é dormir com o quarto hermeticamente fechado: nem luz nem ruído.
Minhas vítimas foram pensadas : matar a minha curiosidade, preciso saber mais delas. Ah, se preferir pode colocar as manias no comentários ou então preparar um post com suas vítimas :))
Brasil Limpo
Aluizio
Jacaré Doido
Tambosi
Star
Sombra
A verdadeira culpada do mico é a Santa :))
imagem da Astrid
quarta-feira
Carnaval 2006
Foto: Jaqueline Maia
domingo
"Sonhos de Uma noite de Verão"
"Há quem diga que todas as noites são de sonhos.
Mas há também quem diga nem todas, só as de verão.
Mas no fundo isso não tem muita importância.
O que interessa mesmo não são as noites em si,
são os sonhos.
Sonhos que o homem sonha sempre.
Em todos os lugares, em todas as épocas do ano,
dormindo ou acordado".